Sete de setembro: o Brazilian Day pelo mundo ( 2 )

Parabéns Estocolmo

Pioneiro na Europa, o Brazilian Day Stockholm reúne grupo de dedicados e solidários que mantêm acesa e vibrante o maior Festival Brasileiro na Suécia, na Escandinávia, na Europa…

Our heartfelt gratitude goes out to the relentless team and the lively audience who joined us yesterday, turning Brazilian Day into an unforgettable event! Each shared moment, every smile, every embrace encapsulated the true spirit of what Brazilian Day represents. It was a day brimming with happiness, music, dance, art, and mouthwatering flavors. The energy you infused into Kungsträdgården was absolutely astounding, and we couldn’t have asked for a more enthusiastic and engaged audience. To our dedicated team, it was your hard work, passion, and unwavering commitment that made all of this possible. Every detail, from the preparations to the setup and through to the very end, was executed with care, and we couldn’t be prouder of what we accomplished together. We hope everyone left with unforgettable memories, new friendships, and a slice of Brazil in their hearts. Thank you for being a part of this celebration of Brazilian culture. Until the next Brazilian Day!Embaixada do Brasil:

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Parabéns Frigazz Ent. Parabéns organizadores e participantes do BDS!

Parabéns Hamamatsu

Impressionante a vibração que o Brazilian Day Hamamatsu irradia. No seu segundo ano, a cidade japonesa celebra com animação, confraternização, alegria: o Brazilian Day.

Histórias do Brazilian Day:

Já contei como italianos me ajudaram a construir, transportar, montar, desmontar, o palco do Brazilian Day. Levantava as 4 da manhã, pegava o trem para New Jersey. Devia estar estar na oficina do Mestre Santorini as 7 da matina. Ele, e seus filhos, construiam carros alegóricos, palcos, plataformas, stands para exposições. Louco por futebol, Santorini, como eu, estava no Madison Square Garden, quando a nossa seleção derrotou a da Itália, sagrando-se Tri Campeã do Mundo.

Santorini, seus filhos e netos, não perdiam um jogo do Cosmos, com Pelé. Moldurei a capa do jornal The Brasilians e Santorini festejou ao pendurar o quadro. Amizade de futebol à parte, eu tinha que pagar Santorini pelo palco, a decoração verde amarela, vestiário, extensões de tomadas elétricas, e o transporte. Montar,  desmontar e tirar o palco da Rua 46. Se, eu tivesse espaço, o palco ficaria comigo. Como não tinha, Santorini guardou o palco desmontado. E usamos nos BD seguintes. 1. ( Jota Alves no palco Brahma do Brazilian Day)

Quando estendi a mão, ninguém colocou nela uma nota de 20. O canadense Peter Armstrong trabalhava para colocar a cerveja Brahma no mercado canadense e americano. Com sentimento verde amarelo eu já promovia a cerveja. O Carnaval do Brasil no Waldorf Astoria completava 13 anos de sucesso. Negociamos. Eu “brigaria” com a gerência de Bebidas do Waldorf para vender a Brahma no baile. Ele bancaria a construção do palco, transporte, montagem, etc. Deu certo. (1. Jota Alves criou as Brahmetes para divulgar a cerveja Brahma no Waldorf Astoria, em New York, nos States).

Em uma das minhas viagens ao Rio, Peter levou-me para almoçar na Brahma/Marques de Sapucaí (O Sambódromo estava sendo construido). Ganhei entrada para o camarote da Brahma. Mas, não usei. Pois, para autenticidade, o Carnaval do Brasil/NY era na mesma semana do carnaval carioca. ( 1. Divulgamos anuncio no jornal The Brasilians: Adivinha quem chegou nos Estados Unidos…

Homenagem e agradecimento, ok. Mas, por ter “penetrado” no circulo fechadissímo da venda de bebidas no mais famoso hotel do mundo, a Brahma deveria ter me dado um Free For Life: (sem pagar, beber a cerveja Brahma por toda a minha vida, kkk. Bebi, bebo, beberei: vodka comunista e uísque capitalista). Peter Armstrong, do marketing da Brahma reconheceu: “o que você conseguiu custaria milhares de dólares, e o palco do Brazilian Day nos custou apenas 4 mil dólares”.

Trilha sonora:

Favor Encaminhar, divulgar: www.diadobrasil.com.br. Contato: diadobrasil1@gmail.com